Maria Rita Caminhos Culturais
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Museu do Pão – Ilópolis – RS

Ir ao Vale do Taquari, na serra gaúcha, é fazer um passeio belíssimo.
A estrada que nos leva até lá, partindo de Porto Alegre, nos presenteia com vales e montanhas, rios, cachoeiras e lagos, matas de araucária e a arquitetura dos imigrantes .

É nesta região que está se desenvolvendo o projeto “Caminho dos Moinhos”.  Este projeto busca recuperar os moinhos coloniais da região,
tão importantes na época da migração, e que estão precisando de restauro.

O Moinho de Colognese, em Ilópolis, foi o primeiro a ser restaurado do Projeto Caminho dos Moinhos. A este moinho foram anexados o Museu do Pão e a oficina de panificação. A peça principal deste museu é o próprio moinho.

O arquiteto responsável pelo projeto, Marcelo Ferraz, diz que o diferencial arquitetônico do complexo fica por conta da harmonia do velho com o novo. Enquanto o moinho é um prédio antigo, o museu e a escola são construções contemporâneas… 

Neste pequeno conjunto, tudo é museu e museografia, incluindo aí a  arquitetura, o jardim, os objetos e seus significados.
A coleção de pedras mó – granito e basalto de várias cores e durezas, destinadas a diferentes tipos de moagem de milho e trigo, estão no jardim.

Roteiro

08h00 – saída
10h30 – chegada á Ilópolis
11h00 – Oficina de panificação –faremos pão junto com uma monitora
13h00 – almoço em um restaurante típico italiano
14h30 – visita a ervateira – Ilópolis é um centro de erva mate e     visitaremos uma empresa e acompanharemos o processo.
15h30 – visita ao Museu do Pão e assistir o filme sobre os moinhos e colonização italiana.
16h30 – café da tarde na bodega do Moinho Colognese
18h00 – retorno a Porto Alegre

Ilhéus

Litoral em Ilhéus

Litoral em Ilhéus

 Bar Vesúvio

Bataclan

Itaipu

  

Ruínas de São Miguel

As Ruínas de São Miguel são o impressionante conjunto dos antigos edifícios da redução de São Miguel Arcanjo, construída na primeira metade do século XVIII pelos padres jesuítas.

Ouro Preto

           São Francisco de Assis
Senhor, não mereço isto.
Não creio em vós para vos amar.
Trouxeste-me a São Francisco
e me fazeis vosso escravo.
Não entrarei, senhor, no templo,
seu frontispício me basta.
Vossas flores e querubins
são matéria de muito amar.
Mas entro e, senhor, me perco
na rósea nave triunfal.
Por que tanto baixar o céu?
por que esta nova cilada?
Senhor, os púlpitos mudos
Entretanto me sorriem.
Mais do que vossa igreja, esta
Sabe a voz de me embalar.
Perdão, Senhor, por não amar-vos.

             Carlos Drummond de Andrade

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